sexta-feira

Estreia da peça "O Caixeiro da Taverna"

O Grupo Acreart convida-vos a assistirem à estreia da Peça "O caixeiro da Taverna" uma peça escrita por Martins Pena e adaptada por Paulo Santos.
Trata-se de uma hilariante comédia de um só ato com a duração de cerca de uma hora.
A Entrada é livre e podem assistir na Academia Recreio Artistico na Rua dos Fanqueiros 286 - 1º em Lisboa no próximo Domingo, dia 19 de Junho de 2016 às 17 horas
Contamos convosco
O nosso cachê é a vossa presença.
Um abraço

sábado

Participação do Grupo Acreart na Festa de Natal da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior

No dia 21 de Dezembro de 2014, na tenda montada na Praça do Martim Moniz pela Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, esta levou ali a efeito a sua festa de Natal para os seus fregueses e a todos aqueles que quiseram assistir.

Foi com grande satisfação que a Academia Recreio Artistico foi convidada a participar através da presença do seu Grupo de Teatro Acreart - Artes Cénicas.

Saliente-se o enorme sucesso que foi a representação do nosso grupo de teatro para uma vasta plateia em especial com a presença do Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, Dr. Miguel Coelho.


terça-feira

Estreia da peça " A Orga"

No dia 14 de Dezembro de 2014, no salão António Pedro, do Academia Recreio Arttistico, o Grupo estreou a peça "A Orga" com a autoria de Fernando Lobo e adaptação e encenação de Paulo Santos.

Desta vez, os atores que subiram à cena, foram os seguintes:

-Augusta Manso
- Rogerio Rosa
- Susana Goncalves
- Fernando Henriques
- Ricardo santos
- Jose Domingos Pereira Goncalves
- Leonor Santos

Tendo tido estreia absoluta com uma boa prestação Madalena Ribeiro.

A equipa técnica foi constituída por registos áudio de Fernando Henriques, som e iluminação de Paulo Santos e também como estreia, o ponto, feito por Carlos Jorge Gonçalves.

É de assinalar na estreia a plateia apresentou uma boa casa, salientando-se a presença do Presidente e Vice-Presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior.





Caro público,

Domingo à tarde, dia 14 de Dezembro, eu tive novamente o privilégio de assistir na Academia Recreio Artístico, sedeada em Lisboa, na Rua dos Fanqueiros, Nº 286, à estreia da sátira social “A ORGA”, cuja representação me deixou encantado, senão comovido, justamente pela peça em questão ter sido interpretada de modo superior por um grupo de actores cegos, amblíopes (baixa visão) e normovisuais da ACREART. Porém, a esta evidência interpretativa (para quem, como eu, conhece o texto e as suas várias versões já experimentadas noutros tablados) e sem querer julgar em causa própria, mesmo assim, não me coíbo de vos dizer que é da mais elementar justeza enaltecer também a adaptação do texto operada pelo encenador Paulo Santos, porque, em meu entender, se tratou de uma adaptação excelsa, logo inteligente e consentânea com as idiossincrasias de um grupo de teatro de amadores, que, contra ventos e marés e um ror de escassez de meios e apoios,  todos os anos, em regime pós-laboral, consegue com vontade férrea, inegável prazer e muita competência dar “corpo à alma das personagens”.
Assim sendo, esta tarefa hercúlea merece de todos quanto amam o teatro o maior respeito, bem como o culto do elogio talhado no sorriso das máscaras.
E, neste sentido, quer a equipa técnica quer o elenco estão, uma vez mais, de parabéns.

Sendo certo que o grupo virá a repor a peça em Janeiro próximo, na A.R.A, tomo aqui a liberdade de aconselhar alguns amigos a assistirem a esta divertida proposta de palco, porque "A Orga" - enquanto sátira social - assenta numa "narrativa de tipos sociais" que, na ebulição de um conflito de equívocos, denuncia "a rede tenebrosa com que se tece uma teia de manobras e esquemas obscuros", tão actual na sociedade portuguesa. Mas, parafraseando uma das figuras centrais da trama (o Naftalinas (mestre no conto do vigário), alerto-vos para terem "Cuidado com os vultos!", porque eles andam por aí ao virar da esquinas ou emergindo dos subterrâneos da cidade.  

Até lá e aquele abraço,

Fernando Lobo

quarta-feira

Representações da Margens da Rua Augusta


Agora que terminaram as apresentações da Peça "Margens da Rua Augusta" há que registar o grande sucesso que constituiu este ultimo trabalho.
É da salientar que em todas as representações tivemos assistências consideráveis de maneira a que o salão António Pedro apresentou sempre bonitas plateias, que ao aderirem em pleno à mensagem da peça "Margens da Rua Augusta", gostaram também de todo o trabalho cénico exe4cutado pelo grupo o que nos foi manifestado  no final de cada representação tanto pelos aplausos como pelas manifestações pessoais que recebemos.

VER FOTOS

Veja pequenos excertos da peça "Margens da Rua Augusta"

Excerto 1
Excerto 2
Excerto 3
Excerto 4
Excerto 5
Excerto 6
Excerto 7
Excerto 8
Excerto 9
Excerto 10
Excerto 11


segunda-feira

Critica de Fernando Lobo - Autor da peça "Margens da Rua Augusta"

Na 2ª apresentação da peça "Margens da Rua Augusta" no dia 28 de Abril de 2013, tivemos o previlégio de contar com a presença de Fernando Lobo, autor da peça.
É com satisfação que transcrevemos a critica que Fernando Lobo faz ao nosso trabalho cénico na representação em "Margens da Rua Augusta" 


«Bom tarde amigos,

Ontem, fui ver a peça "Margens da Rua Augusta (dimensão poética da vida urbana)" representada por um grupo de actores cegos, amblíopes (baixa visão) e normovisuais, como pode ler-se no programa do espectáculo. Foi um momento divertido e comovente, sem dúvida. E um elogio à lucidez, independentemente das margens em que nos situamos no actual contexto económico, politico e social.
Por isso, vejam teatro!
Não obstante tratar-se de um original representado e dado à estampa em 2010, por incrível que pareça, encerra uma mensagem tão actual quanto a transversalidade do fenómeno de crise que vivemos - ou não fora o Poeta Tristeza, figura central com sentido gregário, um bibliófilo, um literato despejado da sua casa e, por consequência, (sobre)vivendo na rua (a Rua Augusta)
Do ponto de vista teatral, foi uma tarde muito divertida, mormente no equilibrio dos tempos de comédia, mas sobretudo, comovente num dos momentos dramáticos da acção. porquê? Porque o teatro é algo que acontece em tempo real e, desta feita, com gente muito bonita, talentosa e genuína e que...
Na medida em que o teatro é um processo que se desenrola no tempo e no espaço, ou parafraseando mestre António Pedro em que afirma que o teatro é "Arte do espaço que se realiza no tempo (...) o carácter efémero da sua forma de ser garante-lhe a existência durante os momentos em que acontece.", por isso, desloquem-se até lá!
Repetindo-me, apelo-vos que vejam em tempo real o teatro nas "Margens da Rua Augusta" sustentado nas 60 horas de transpiração de um elenco de amadores que, após o período laboral e uma vez por semana, deram dimensão plástica e assertividade crítica ao prazer, ao gozo que é "este-ir-para-cima-de-um-palco-ensaiar" (que dádiva!) e, por fim, brindarem-nos com a sua arte cénica. 
Por tudo isto, este grupo de amadores merece o nosso imenso aplauso. 
De parabéns está o encenador Paulo Santos que tão bem soube adaptar o texto à exiguidade do espaço e à tipologia do elenco composto  por Leonor Santos, Augusta Manso, Fernando Henriques, Susana Gonçalves, Maria João Muniz, Ricardo Santos e José Domingues pereira Gonçalves e Hugo Caetano.
Voltam a representar a peça no dia 12 e 19 Maio, pelas 17H00. Por isso, apareçam, pois irá valer a pena.
Abraço
FL»
 

domingo

Estreia da Peça "Margens da Rua Augusta"


Foi hoje que o Grupo Acreart estreou o seu novo trabalho "Margens da Rua Augusta".
Na sala havia cerca de 35 espectadores, a quem transmitimos os nossos agradecimentos pela sua presença.
No cair do Pano, as criticas foram muito positivas, todos os presentes na sala gostaram imenso.
No próximo Domingo dia 28 de Abril às 17 horas na Rua dos Fanqueiros, Nº 286 - 1º em Lisboa cá estaremos novamente para mais uma vez representarmos este trabalho de Fernando Lobo.

  

segunda-feira

Peça de Teatro "Margens da Rua Augusta"

No próximo dia 21 de Abril de 2013, às 17 horas no Salão António Pedro da Academia Recreio Artístico, na Rua dos Fanqueiros Nº 286 - 1º em Lisboa vamos estrear o nosso novo trabalho "Margens da Rua Augusta"

Esta peça é da autoria de Fernando Lobo, com a adaptação de Paulo Santos.

No seu elenco podemos ver representar:

Augusta Manso
Susana Gonçalves
Fernando Henriques
Maria João Moniz
Ricardo Santos
Leonor Santos
José Domingos Pereira Gonçalves

A ficha técnica é composta por: 
                             Hugo Caetano -  O Ponto
                             Fernando Henriques - Registo Sonoros
                             Vitor Reino - Participação especial em registo áudio
                             Paulo Santos - Cenografia e Encenação

Para além do dia da estreia, teremos mais três representações nas seguintes datas:

                                 Dia 28 de Abril às 17,00 horas
                                 Dia 12 de Maio às 17,00 horas
                                 Dia 19 de Maio às 17,00 horas

Sinopse:

Margens da Rua Augusta representa uma actualidade que se constata no nosso dia a dia nas franjas de uma sociedade marginalizada, mas que também se marginaliza dizendo muitas verdades aproveitando o absurdo mas onde se revelam os mais nobres sentimentos humanos.

O Grupo de Teatro no programa Portugal no Coração na RTP 1


No passado dia 15 de Junho, a partir de uma história do ator do Grupo Rogério Rosa, o Grupo Acreart - Artes Cénicas estevo no programa da RTP 1 Portugal no Coração, tendo estado presente para além de Rogério Rosa, as atores Ricardo Santos, Fernando Henriques, Leonor Santos, e Paulo Santos na qualidade de coordenador do Grupo e de Director da Academia Recreio Artistico.
Foi um ponto alto de divulgação dos trabalhos realizados e dos que estamos a realizar, sabendo que, este é um programa com grande audiência nacional e internacional.
A entrevista pode ser vista nos filmes que se seguem
 

domingo

Inicio de um novo trabalho

O Grupo no início do mês de Março deu início aos trabalhos de preparação e ensaios de uma nova peça.
Desta feita foi escolhido o autor Fernando Lobo e o seu trabalho "As Margens da Rua Augusta" para serem representadas pelo Acreart.
Sem dúvida que iremos percorrer um caminho longo e duro, mas acreditamos uma vez mais que o Grupo será capaz com a sua motivação e empenho de abraçar um projeto ambicioso como este.
Futuramente, daremos aqui conta do decurso dos ensaios e das futuras representações.

Um Laço de Arte chegou ao fim

Após o términos das representações da peça "Um Laço de Arte" e que decorreram com enorme êxito é chegada a altura do Grupo comemorar o sucesso alcançado.
Isso aconteceu no Restaurante D.Ema, na Rua de São José em Lisboa,  no meio de muita satisfação e alegria entre todos os elementos.
Saliente-se também que nesta confraternização esteve presente o Vice-Presidente da A.R.A., Sr. Manuel Jorge Violante que realça bem as óptimas relações entre a Academia e o seu Grupo de Teatro.